A Rússia assume a presidência rotativa do Conselho do Ártico (Canadá, Dinamarca, EUA, Finlândia, Islândia, Noruega, Rússia e Suécia). O degelo suscita a cobiça por posições estratégicas e um tesouro de recursos naturais avaliado, de acordo com Vladimir Putin, em cerca de 30 biliões de euros.