A rede de descanso, invenção ancestral dos povos ameríndios, carrega séculos de história e permanece indispensável no cotidiano dos paraenses. Usada sobretudo para dormir ou repousar, ela já serviu também como meio de locomoção e até em rituais fúnebres. Nos novos espaços de Belém preparados para a COP 30, as redes se tornaram parada obrigatória para o público.
REPORTAGEM: BRUNO ROBERTO (ESPECIAL)
IMAGENS: WAGNER SANTANA