O ministro Alexandre de Moraes, do STF, retirou nesta terça-feira sigilo do relatório da Polícia Federal sobre a investigação que mira envolvidos em uma trama golpista para manter Jair Bolsonaro no poder, após a derrota na eleição presidencial de 2022.
O ministro do Supremo determinou o encaminhamento do material para a Procuradoria-Geral da República, que ficará encarregada de decidir se denuncia ou não os indiciados.
A lista da PF tem 37 nomes, incluindo os de Jair Bolsonaro e de Walter Braga Netto, que foi vice na chapa do então presidente no pleito daquele ano.
No relatório final, a Polícia Federal afirma que “há robustos elementos de prova” que demonstram que Bolsonaro sabia do plano golpista que envolvia a “eliminação” de Lula, Geraldo Alckmin e Alexandre de Moraes.
A PF também diz que o ex-presidente "planejou, atuou e teve o domínio de forma direta e efetiva dos atos executórios realizados pela organização criminosa que objetivava a concretização de um Golpe de Estado e da Abolição do Estado Democrático de Direito, fato que não se consumou em razão de circunstâncias alheias à sua vontade".
Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:
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