O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados adotou no caso de Chiquinho Brazão, suspeito de ser mandante da morte da vereadora Marielle Franco, uma postura diferente da que livrou André Janones da suspeita de rachadinha. No caso do esquerdista, o colegiado deu aval à tese do relator do processo, Guilherme Boulos, de que não há como falar em quebra de decoro parlamentar por possíveis atos cometidos antes do mandato. Já a defesa de Brazão chegou a recorrer ao caso para pedir arquivamento, mas o Conselho rejeitou a tese e aprovou a cassação do mandato do parlamentar.
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