O Red Bull Junior Team sempre foi um dos programas mais badalados do grid da Fórmula 1, e não é para menos. Se considerarmos os nomes oriundos da fonte taurina hoje no grid — Alexander Albon, Pierre Gasly, Carlos Sainz, entre outros —, ser um piloto Red Bull é promessa de, ao menos, ter à disposição uma bela vitrine.
Só que a academia já funcionou muito melhor no passado, sobretudo com a presença da Toro Rosso, equipe B da Red Bull. Por muito tempo, o time foi rito de passagem e ajudou nessa transição para a equipe principal, porém a cúpula austríaca resolveu interromper essa engrenagem no momento em que colocou Sergio Pérez ao lado de Max Verstappen. Na equipe B, completou o travamento ao resgatar o veterano Daniel Ricciardo.
O programa, então, passou por uma redução drástica este ano, e as peças que por lá ficaram já dão provas de que merecem muito mais. E levando em conta que nem Pérez e nem Ricciardo andam fazendo por merecer, é hora de colocar os meninos para jogo. Confira a análise de Luana Marino.