O União Brasil acionou o Tribunal Superior Eleitoral para pedir a cassação de Chiquinho Brazão, suspeito de ser um dos mandantes do assassinato de Marielle Franco. Na acusação, o partido alega infidelidade partidária.

Chiquinho foi expulso do União Brasil em março deste ano por unanimidade. No caso de confirmação da cassação, o suplente Ricardo Abrão assume o cargo.

Porém, o Ministério Público Eleitoral é contra o pedido do partido. Segundo o órgão, que infidelidade partidária só ocorreria nos casos em que a saída acontece por iniciativa do filiado.

Além desse processo, o Conselho de ética da Câmara analisa a situação de Chiquinho e pode decidir a favor da cassação do mandato do político.

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