O doutor José Medina analisou no Direto ao Ponto a necessidade de confidencialidade e sigilo sobre os doadores, quando o órgão vem de uma pessoa já falecida. O diretor da ABTO também avaliou a questão emocional, que envolve o transplantado e suas famílias, que tentam buscar informações sobre quem salvou a vida do paciente. “Quando a doação é feita em vida, muitas vezes o doador e o receptor se conhecem, e fazemos questão de deixar claro que o doador é o herói da história”, declarou o cirurgião.

Evandro Cini recebeu no programa desta segunda-feira, 4 de março, o diretor do Hospital do Rim e da ABTO, Dr. José Medina.

Assista ao programa completo: https://www.youtube.com/watch?v=FsyS2TKgUB8

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