Um novo ataque dos rebeldes huthis do Iêmen, desta vez contra uma embaração dos Estados Unidos, levaram Pequim a pedir o fim ao 'assédio' de navios civis nesta 'importante rota comercial internacional de mercadorias e energia'. Várias empresas interromperam a passagem de embarcações pelo Mar Vermelho, rota fundamental entre a Ásia e a Europa, através da qual passa 12% do comércio marítimo mundial.