Uma advogada gestante pediu mas não conseguiu o adiamento de audiência em que teria de participar no Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região nesta terça-feira 10 de outubro. Ela alegou que o parto poderia ocorrer no dia da audiência. Ainda assim, o pedido foi negado. O desembargador Georgenor Franco Filho justificou a negativa afirmando que "gravidez não é doença". A OAB do Pará repudiou a violação de prerrogativas em função de gênero contra a advogada: "Severa violação das prerrogativas da mulher advogada e, ainda, o lamentável episódio evidencia a banalização da discriminação de gênero, inclusive no âmbito do sistema de Justiça". Confira.
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