A Rússia suspendeu nesta segunda-feira (26) as medidas de segurança instauradas em Moscou durante a rebelião do grupo paramilitar Wagner, em uma tentativa de retomar a normalidade após uma crise sem precedentes que enfraqueceu a imagem do presidente Vladimir Putin.
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A rebelião do grupo fundado por Yevgueni Prigozhin, um bilionário que já foi aliado de Putin, durou 24 horas e terminou no sábado à noite com um acordo entre ele e o Kremlin, após a mediação do presidente de Belarus, Alexander Lukashenko.
Com o acordo, Prigozhin, comandante do grupo paramilitar, obteve garantias de imunidade para ele e seus combatentes em troca do fim da rebelião. O Kremlin anunciou que o empresário deve viver no exílio em Belarus.
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