O presidente russo, Vladimir Putin, prometeu, neste sábado (24), punir a "traição" do líder do grupo paramilitar Wagner, cuja rebelião contra o comando militar de Moscou representa uma "ameaça mortal" e o risco de uma "guerra civil" para o país em pleno conflito com a Ucrânia.
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Putin, diante de seu maior desafio desde que chegou ao poder, no fim de 1999, se dirigiu em tom marcial à nação para afirmar que a rebelião do líder do Wagner, Yevgeny Prigozhin, a quem ele nunca mencionou explicitamente, representava uma "punhalada pelas costas" da Rússia.
"O que enfrentamos é exatamente uma traição. Uma traição provocada pela ambição desmedida e os interesses pessoais" de um homem, acrescentou, prometendo uma "punição".
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