O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, garantiu que o novo arcabouço fiscal não implicará em aumento de imposto, mas declarou guerra aos sonegadores e ao patrimonialismo, fazendo com que setores à margem do sistema tributário comecem a pagar imposto. Ele disse ainda que o pacote de medidas tributárias deverá ser concluído na semana que vem, prevendo correção de distorções na cobrança de imposto, prevendo, por exemplo, taxação de jogos on-line e uma forma de tributação das big techs.
“Se aumento de carga tributária se entende aumento de ou de alíquotas, isso não está no nosso horizonte. Não estamos pensando em recriar a CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira). Não estamos pensando em acabar com o Simples. E não pensamos em reoneração da folha de pagamentos”, garantiu Haddad, nesta quinta-feira (30/3), durante a apresentação do novo arcabouço fiscal, que prevê metas flexíveis de superavit primário (economia para o pagamento dos juros da dívida pública), com uma banda de 0,25% do Produto Interno Bruto (PIB), e um limite para o aumento de despesas em relação à receita, excluindo alguns gastos com saúde e educação.
Acesse o site: https://em.com.br / https://uai.com.br
SE INSCREVA EM NOSSO CANAL NO YOUTUBE: https://www.youtube.com/@PortalUai
Siga o Portal UAI nas redes sociais:
Instagram - https://instagram.com/estadodeminas
Twitter - https://twitter.com/em_com
Facebook - https://www.facebook.com/EstadodeMinas
#haddad #pt #arcabouço