O Skank põe o ponto final em sua trajetória neste domingo (26/3), no Mineirão, onde encerra a “Turnê de despedida”. Um dos grupos mais importantes da música brasileira nas últimas três décadas, a banda apresenta sucessos que embalam passado e presente dos fãs que ajudaram a projetar os mineiros para o Brasil e para o mundo.
Desde o ano passado, Samuel Rosa (guitarra e vocal), Lelo Zaneti (baixo), Henrique Portugal (teclados) e Haroldo Ferretti (bateria) percorrem o Brasil para brindar o público com a saideira. Apenas em São Paulo, foram oito apresentações com ingressos esgotados.
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Do ponto de vista da criação, a banda soube se reinventar e se manter sintonizada com seu tempo, diz o tecladista Henrique Portugal. Ter estúdio próprio, a partir do início dos anos 2000, contribuiu decisivamente para isso.
“O Skank é praticamente duas bandas, porque a gente começou com a referência jamaicana, e os três primeiros álbuns completamente imersos nessa estética. A partir do ‘Siderado’ (1998), a gente já mostrou outro caminho, mais melodioso, que foi ganhando espaço nos álbuns seguintes”, aponta.
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