A campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) divulgou uma carta a evangélicos nesta quarta-feira (19) durante encontro com representantes de igrejas simpáticos à sua candidatura, em São Paulo.
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Nela, Lula volta a se dizer contra o aborto. Seu projeto de governo, afirma, "tem compromisso com a Vida plena em todas as suas fases", porque para ele "a vida é sagrada, obra das mãos do Criador".
"Sou pessoalmente contra o aborto e lembro a todos e todas que este não é um tema a ser decidido pelo Presidente da República e sim pelo Congresso."
"Em meio a este triste escândalo do uso da fé para fins eleitorais", Lula promete assumir "com vocês este compromisso: meu governo jamais vai usar símbolos de sua fé para fins político-partidários, respeitando as leis e as tradições que separam o Estado da igreja".
Nova sinalização à base conservadora veio no trecho em que diz entender "que o lar e a orientação dos pais são fundamentais na educação de seus filhos, cabendo à escola apoiá-los dialogando e respeitando os valores das famílias, sem a interferência do Estado".
Seria uma vacina contra a ideia de que a esquerda quer implantar uma suposta ideologia de gênero nas salas de aula.
O candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) usou 'um apelido' para se referir ao seu adversário nas eleições presidenciais, Jair Bolsonaro (PL). No podcast "Flow", nesta terça-feira (18/10), o petista chamou o atual chefe do Executivo, que busca a reeleição, de “Bozo” - nome que militantes da esquerda têm o costume de usar para se referir ao atual presidente.
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No podcast, Lula comentou sobre o debate da Band, onde ficou cara a cara com Bolsonaro em um formato mais “livre”. Ele relembrou que passou por este mesmo embate no 2° turno com Geraldo Alckmin (PSDB) - que agora é candidato à vice em sua chapa - e José Serra (PSDB) em eleições passadas.
“Todo 2° turno o debate é mais flexível, já tive com o Alckmin, o Serra. O problema de debater com o 'Bozo' é que ele é um mentiroso compulsivo”, afirmou Lula. Lula terminou à frente no primeiro turno em âmbito nacional, com 48,43% dos votos válidos, enquanto Bolsonaro teve 43,20%.
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