A Justiça russa determinou prisão domiciliar para a jornalista Marina Ovsiannikova, acusada de ter 'desacreditado' o exército, ao denunciar crimes na Ucrânia em meio à ofensiva militar. A repórter ganhou fama em março, quando apareceu em um telejornal do canal pró-Kremlin em que trabalhava com um cartaz denunciando a ofensiva no país vizinho e a 'propaganda' da imprensa controlada pelo governo.