Depois de três meses defendendo a usina siderúrgica de Azovstal, em Mariupol, os soldados do batalhão de Azov se entregaram aos russos e agora podem enfrentar a pena de morte. Isso porque, de acordo com uma autoridade da República Popular de Donetsk, os homens podem ser julgados como criminosos e não como prisioneiros de guerra.