Os contratos investigados ultrapassam R$ 1,2 bilhão e envolvem quatro organizações sociais, cinco hospitais regionais e quatro hospitais de campanha. As investigações apontam que eram feitos repasses de verba às Organizações Sociais contratadas e estas, por sua vez, subcontratavam outras empresas para prestarem serviços nas unidades de saúde geridas pelo grupo criminoso.