Imagens de câmera de segurança de uma unidade do Carrefour em Porto Alegre (RS) mostram momento em que o soldador João Alberto Silveira Freitas, de 40 anos, se aproxima de uma funcionária do mercado e, em seguida, é encaminhado pelos dois seguranças suspeitos do homicídio para o estacionamento do local. Em depoimento, a funcionária disse que ele a intimidou com "olhar agressivo". Resultados preliminares da perícia apontam que, após ser espancado, em uma cena de violência que dura cerca de cinco minutos, João Alberto, ou Beto, como era conhecido, foi morto por asfixia.