O Jornal GGN acompanhou ao longo de três semanas o Grupo de Trabalho Perus, uma equipe formada por arqueólogos, antropólogos, historiadores, geneticistas, médicos legistas, e outros profissionais, na difícil tarefa de identificar os mortos e desaparecidos políticos abandonados na vala clandestina, na zona norte de São Paulo.
A reitora da Unifesp, Soraya Smaili, explica qual foi o papel designado à Universidade na difícil tarefa de identificação.