No discurso de encerramento, Maduro bateu pesado no presidente argentino Maurício Macri (“não resiste a um sopro”), e no Postiço Michel Temer, a quem chamou de “chefe de um grupo que assaltou o poder, ao dar o golpe que derrubou Dilma, e que agora assalta os pobres, em benefício dos ricos, ao congelar os gastos sociais no Brasil por vinte anos”.