A revolução na Nicarágua, em 1979, marcou o fim de um ciclo de movimentos revolucionários na América Latina.
Da vitória cubana em 1959 até o movimento sandinista, o desejo de mudanças foi inspiração dos guerrilheiros.
Vitórias e derrotas, avanços e retrocessos fizeram parte do processo histórico que, até os dias atuais, influencia a região.
A revolução sandinista é exemplo de como os revolucionários ultrapassaram os limites das armas e impactaram a vida social na região.
Mas afinal, por que a luta armada, como na Nicarágua, se tornou a estratégia de diversos países?
E qual é o legado das revoluções na América Latina?
Convidado: Marco Piva
Jornalista e mestre em ciências pelo Prolam, da USP.