Entre 2006 e 2016, o patrimônio do presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, Carlos Arthur Nuzman, preso no Rio de Janeiro nesta quinta-feira, cresceu mais de 450%. Fazem parte do patrimônio 16 barras de ouro, no valor de R$ 2 milhões. Nuzman é acusado de atuar na compra de votos para a escolha do Rio como sede das Olimpíadas de 2016.