“Duras batalhas em Raqqa que vão colocar um ponto final na presença do grupo Estado Islâmico na Síria”. As chefias das chamadas Forças Democráticas Sírias, apoiadas pelos Estados Unidos garantem que o antigo bastião jihadista está prestes cair e que os cerca de 300 militantes ainda entrincheirados podem escolher entre render-se ou morrer.
Nos últimos dias várias centenas de guerrilheiros optaram por render-se aos líderes tribais. Estão agora a ser interrogados pela coligação que também integra combatentes curdos e milícias árabes.
Tal como outras cidades sírias, Raqqa está devastada. As ruínas testemunham os violentos combates e a fuga de milhares de civis que agora se refugiam nos arredores e estão à mercê da ajuda humanitária internacional. Raqqa é considerada a capital do autoproclamado Estado Islâmico. Caiu nas mãos dos jihadistas em 2014.