Relatório sobre voo da Malaysa Airlines fala num "mistério por resolver"

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A Agência Australiana para a Segurança nos Transportes (ATSB, sigla em língua inglesa) publicou um relatório sobre quase três anos de investigações acerca do voo 370 da Malaysa Airlines, cujo acidente deixou quase 300 mortos, entre passageiros e tripulação, em 2014.

O Boeing 777 da companhia aérea de bandeira malaia, com destino a Pequim, desapareceu dos radares pouco depois de levantar voo do aeroporto internacional de Kuala Lumpur, há mais de três anos.

O acidente transformou-se num dos maiores mistérios da aviação comercial de todos os tempos.

Segundo, o relatório apresentado pela ATS sobre as buscas – abandonadas no passado mês de janeiro – os investigadores não estão perto de explicarem o que aconteceu e onde se encontra o aparelho da Malaysa Airlines.

No ano passado, as equipas de invesrigação tinham limitado a área de realização das buscas a cerca de 25 mil quilómetros quadrados, no sul do Oceano Índico.

Levou-se depois a cabo uma operação que durou cerca de 50 dias. A ATSB diz que operações de busca do Boeing 777 da Malaysan Airlines são, até ao momeno, as maiores operações deste tipo na História da aviação.

O Governo Federal australiano dirigu as operações. Segundo os media nacionais, Camberra terá gasto o equivalente a 155 milhões de euros em logística, meios técnicos e recursos financeiros só no mês de janeiro. Um investimento que não deu qualquer resultado.

Apesar dos protestos dos familiares dos passageiros do voo MH370, os Governos malaio, australiano e chinês deram por terminadas as buscas do aparelho dia 17 do último mês de janeiro.

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