A organização do referendo à independência da Catalunha está suspensa.
O Tribunal Constitucional espanhol suspendeu de forma cautelar a resolução aprovada pelo parlamento catalão para realizar a consulta popular em setembro de 2007.
O tribunal advertiu ainda o Presidente da Catalunha, Carles Puigdemont, e outros dirigentes para a possibilidade de enfrentarem responsabilidades penais se ignorarem o veredicto.
A resolução aprovada pelo parlamento regional em outubro previa a convocação de um referendo vinculativo e eleições constituintes seis meses depois se a opção independentista ganhasse.
No referendo simbólico organizado em 2014, a maioria dos catalães votou pela independência. A consulta popular não tinha caráter vinculativo.
80 % deram o aval a um Catalunha independente mas o referendo apenas contou com a participação de 37 % dos eleitores.