A pouco conhecida candidata ecologista às presidenciais norte-americanas, Jill Stein, lançou uma campanha de recolha de fundos para financiar a recontagem de votos em três Estados – Michigan, Pensilvânia e Wisconsin -, denunciando “provas irrefutáveis de anomalias na votação”.
Donald Trump venceu com uma pequena margem na Pensilvânia e no Wisconsin, tradicionalmente democratas. No Michigan, que ainda não foi oficialmente atribuído ao republicano, lidera com uma vantagem ínfima de 0,3 por cento em relação a Hillary Clinton.
A candidata democrata tem visto multiplicarem-se, entre os seus apoiantes, mas também advogados e especialistas, os apelos para que exija a recontagem de votos, à medida que se aproxima o prazo limite para a solicitar.