Ativistas sírios afirmam que posições de rebeldes, no sudoeste de Alepo, sofreram ataques aéreos realizados por tropas governamentais e da Rússia.
A Rússia e os aliados sírios dizem que não bombardeiam Alepo desde 18 de outubro. Na quarta-feira, os russos revelaram que, na sexta-feira, seria feita uma trégua de 10 horas para que rebeldes e civis possam deixar a cidade.
#LoDijo Valeri Guerásimov, Jefe del Estado Mayor de Rusia: “Еl terrorismo es consecuencia de injerencia occidental” pic.twitter.com/f2JaKw47zj— Misión Verdad (@Mision_Verdad) April 27, 2016
“A decisão é coordenada com o governo da Síria. Todos os corredores humanitários, preparados pelo centro russo de reconciliação em Alepo, estarão operacionais para a saída de civis e militantes,” afirmou o chefe do Estado Maior das Forças Armadas da Rússia, general Valeri Guerásimov.
Imagens divulgadas, na terça-feira, por tropas governamentais, mostram confrontos entre o Exército sírio e os rebeldes, na zona de Minian, oeste de Alepo, na segunda-feira.
No mesmo dia, os insurgentes, que se encontram cercados, informaram que tinham repelido uma tentativa do governo e das tropas aliadas para retomar o controlo de Minian.
Aleppo: The Key to Ending the Syrian Civil War https://t.co/VicKhnCXVp #Syria #Aleppo #AleppoUnderSiege #Russia #SyrianArmy #ISIS #Putin pic.twitter.com/vIYU3xANZB— Geopolitical Monitor (@GPMonitor) October 18, 2016
A zona leste de Alepo está sob controlo dos rebeldes, tendo o regime lançado uma ofensiva para recuperar aquela parte da cidade, onde ainda residem cerca de 250 mil pessoas.