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Polémica: Diretora-geral da UNESCO diz que "património de Jerusalém é indivisível"

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A UNESCO reforça que o património de Jerusalém é indivisível.

A diretora-geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura, Irina Bokova, afirmou que judeus, muçulmanos e cristãos “têm direito ao reconhecimento explícito da história e laços com a cidade”, reagindo assim à adoção pelo conselho executivo de uma resolução, apresentada pela Palestina, onde se ignora a tradição judaica de alguns locais de Jerusalém.

Israeli Education Minister Naftali Bennett: UNESCO director’s criticism of anti-Israel resolution is insufficient https://t.co/ngDSfDOf06— Haaretz.com (@haaretzcom) October 14, 2016

O presidente do conselho executivo, com 58 membros, evidencia que esta é uma matéria fraturante pois só 24 votaram a favor. Para Michael Worbs, essa divisão é externa à UNESCO, uma vez que os membros do conselho representam vários governos.

Israel considerou que os termos do documento negam a relação do lugar com a religião judaica e suspendeu a cooperação com a organização.

“Com esta resolução absurda a UNESCO perdeu a pouca legitimidade que ainda lhe restava. Acredito que a verdade histórica é mais forte e a verdade vai prevalecer”, afirmou o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu.

Must Watch: netanyahu blasts UNESCO#welldeserved https://t.co/XCOIvlyFuL— World Israel News (@worldisraelnews) October 14, 2016

O documento critica a gestão de Israel da Esplanada das Mesquitas, referida em todo texto como complexo de Al-Aqsa e nunca como Monte do Templo, como é conhecido na tradição judaico-cristã, onde está situado o Muro das Lamentações, o lugar mais sagrado do judaísmo.

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