O drama dos refugiados é, cada vez mais, o das crianças. Segundo a UNICEF elas representam agora um terço do número de refugiados. Muitas viveram também o drama da travessia marítima. As que sobreviveram estão agora sujeitas a novos desafios como as doenças. A filha de Hazi Mohammad, Hani, ficou doente:
“Durante cerca de dois dias, tudo o que ela ingeria: água, chá, comida, fosse o que fosse, cinco, dez minutos depois vomitava”, explica Mohammad.
Mais propensas devido às limitações a que estão sujeitas – as condições meteorológicas que nem sempre ajudam quem dorme ao relento, já que não há tendas para todos, a falta de alimentação ou de condições de higiene:
“Vê-se, claramente, que as condições de vida estão a afetar a saúde das crianças. Quando está a chover não têm abrigo, vão ficar com frio, vão constipar-se, contrair doenças respiratórias”, adianta a médica dos Médicos Sem Fronteiras Cecile Van de Konijnenburg.
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