Um prémio Nobel em honra de todas as vítimas do “laboratório marxista” soviético.
Foi assim que a escritora bielorrussa Svetlana Alexiévich agradeceu a distinção durante o tradicional banquete oferecido pela Câmara de Estocolomo aos vencedores do Prémio Nobel.
Alexiévich discursou durante o jantar, assim como as restantes personalidades distinguidas este ano nas áreas da Química, Física, Medicina e Economia.
Uma cerimónia que assinalou igualmente o aniversário da morte de Alfred Nobel, reunindo cerca de 1.350 convidados em torno da família real sueca.
Em Oslo, a Tunísia foi a convidade de honra da cerimónia local da atribuição do prémio Nobel da Paz.
Os quatro galardoados, representantes do chamado Quarteto para o Diálogo Nacional Tunisino saudaram a multidão reunida frente ao grande hotel de Oslo.
Uma forma de homenagear o papel das quatro organizações tunisinas – Sindicato de trabalhadores, Confederação Patronal, Liga de Direitos Humanos e Ordem de Advogados – na tra