A investigação ainda está numa fase de recolha de informação e todas as hipóteses estão em aberto: estas foram as principais conclusões da conferência de imprensa do responsável do inquérito egípcio para apurar as causas da explosão, há uma semana, do Airbus da companhia russa Metrojet, com 224 pessoas a bordo, sobre a península do Sinai, 23 minutos depois de descolar do aeroporto da estância balnear de Sharm el-Sheikh.
Ayman al-Muqaddam, que dirige o comité de investigação egípcio, adiantou que foi concluída a primeira audição das gravações das caixas negras recuperadas no próprio dia do incidente. Os destroços, que se encontram espalhados por uma área de 13 quilómetros, vão ser transferidos para um local seguro no Cairo.