O Ministério das Finanças grego enviou este domingo uma carta de três páginas a Bruxelas com as reformas que pretende realizar para que as instituições façam uma avaliação inicial.
O objetivo é que as instituições enviem observações durante esta tarde e, assim, possa moldar a proposta que Atenas vai apresentar na segunda-feira às instituições europeias para conseguir prolongar o financiamento ao país por mais quatro meses.
Fontes governamentais asseguraram que a intenção do executivo de Alexis Tsipras é não aceitar quaisquer cortes nos salários e pensões.
“Eu não tenho nada a temer. Como não tenho dinheiro, não estou preocupada, talvez seja por isso. Não tenho depósitos, não estou preocupada. Sou da classe média que nunca teve muito dinheiro. Vivemos dia a dia. Não estou preocupada e confio no Governo”, disse uma habitante de Atenas.
O ministro de Estado, Nikos Pappas, advertiu que algumas reformas que o Governo grego irá apresentar na segunda-feira “não são negociáveis” e são