Aviões de combate do Egito bombardearam posições do Estado Islâmico na Líbia, horas depois daquele grupo jihadista ter divulgado um vídeo da decapitação de 21 cristãos egípcios.
No caos político da Líbia, com dois governos rivais, as reações foram diferentes:
O governo reconhecido pela comunidade internacional, exilado no leste do país, apoiou a ação e diz ter colaborado com os egípcios.
O governo da coligação Fajr Libya, que controla a capital desde o verão passado, protestou contra a ação egípcia.
Internacionalmente, destacam-se as reações da Liga Árabe que apoiou o “direito de legítima defesa” do Egito, tendo solicitado aos 22 países membros para ativar “um plano de defesa árabe” contra o terrorismo.
O presidente francês, François Hollande, e o seu homólogo egípcio, Abdul Fatah Al-Sisi, pediram ao Conselho de Segurança da ONU uma reunião para abordar a “ameaça” que representa o Estado Islâmico.
Por seu lado, a Itália encerrou a sua embaixada em Tripoli e expressou a disp