Cristina Kirchner: novo procurador segue pegadas de Nisman

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A chefe de Estado da Argentina tentou encobrir o alegado envolvimento do Irão no ataque à bomba que ocorreu há 21 anos em Buenos Aires.

Pelo menos é o que defende o procurador, atualmente responsável pela investigação. Gerardo Pollicita não retira nada do que foi dito pelo seu antecessor encontrado morto em casa há menos de um mês. As circunstâncias da morte de Alberto Nisman ainda não são claras. A polícia levantou a hipótese de suicídio, mas muitos acreditam que terá sido assassinado.

Certo é que o procurador foi encontrado morto horas antes de se dirigir ao Congresso onde se preparava para contar tudo o que sabia sobre o caso. Desde logo, do ataque ter sido alegadamente ordenado pelo Irão através do Hezbollah e da troca de favores que envolveu não só Cristina Kirchner, mas também outros governantes argentinos.

O ataque à bomba contra a Associação Mutua Judaica Argentina provocou 85 mortos e cerca de 300 feridos.

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