As principais embaixadas na capital do Iémen, Sana, foram encerradas por motivos de segurança e as autoridades de vários países aconselharam os respetivos cidadãos a deixarem o país.
Há receios de guerra civil depois da milícia chiita ter tomado conta do poder e milhares de pessoas estarem nas ruas em protesto contra a mudança.
A Grã-Bretanha e a França tomaram a decisão esta quarta-feira depois de os Estados Unidos terem encerrado e retirado o pessoal das instalações diplomáticas.
A embaixada alemã vai seguir o mesmo caminho e já começou a destruir documentos sensíveis.
A milícia Houthi tem como máxima “morte à América” e afirma que leva a cabo uma revolução para livrar o Iémen da corrupção e desastre económico.
Mas na terça-feira, o líder Abdel Malik Al-Houthi mostrou-se mais conciliador numa altura em que continua o diálogo com os partidos da oposição que são contra a dissolução do parlamento.
Entre os opositores ao grupo apoiado pelo irão que tomou conta de Sana em sete