Sidney: 'Jihadista' barricado exige falar com o primeiro-ministro

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Cinco pessoas – duas mulheres e três homens – deixaram para trás um homem armado, barricado num café de Sidney e que as autoridades acreditam ter “menos de trinta reféns”.

Não é claro se as pessoas escaparam ou foram libertadas.

O sequestrador contactou mais do que uma televisão local. Sabe-se que exigiu uma bandeira do grupo Estado Islâmico e falar diretamente com o primeiro-ministro Tony Aboth.

No vidro do café foi colocada uma bandeira negra com a profissão de fé muçulmana, um dos cinco pilares do islão.

“Sim eu vi o atirador. Ele era bastante alto e terá 40 anos quase 50. Tinha uma camisa branca de mangas longas e um colete. E ele estava muito calmo”, adiantou uma testemunha.

Já lá vão mais de sete horas.

As autoridades australianas estão em alerta máximo. Parte da baixa de Sidney foi encerrada. A famosa casa de opera daquela que é a maior cidade da austrália foi fechada, a polícia procurou por explosivos.

O Conselho Nacional australiano de Imãs condenou o incidente e qualificou-o de crime explicito.

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