Depois de três anos de trabalho e muitas polémicas fez-se luz na capela Sistina. Uma iluminação discreta que permite admirar todas as zonas de uma das obras primas de Miguel Ângelo dos séculos XV e XVI.
Sete mil pontos de luz baseados em lâmpadas LED, que permitem grande economia de energia e geram metade do calor que a iluminação tradicional um novo sistema de ventilação e um número controlado de visitantes são alguns dos aspetos do novo sistema. Tudo para melhor proteger os 2.500 metros quadrados ocupados pelos frescos.