A violência e a homossexualidade. São dois dos temas que vão dominar o Sínodo dos bispos católicos que arrancou no Vaticano.
O encontro que decorre até 19 de outubro promete ser tudo menos pacífico.
Em cima da mesa está, por exemplo, a hipótese de os divorciados poderem receber os sacramentos.
“A assembleia do Sínodo não serve para discutir ideias bonitas e originais. Este encontro serve para alimentar e cuidar da vinha de Deus. Para ajudar a concretizar o seu sonho e seu projeto de amor. Neste sentido, Deus está a pedir-nos para que cuidemos da família” afirma o Papa Francisco.
A líder do movimento Internacional “Nós Somos a Igreja” fundado na Áustria, em 1995, lamenta que muitos fiquem à porta.
“É importante para nós participar neste encontro porque não fomos ouvidos pelos cardinais, nem pelo Sínodo. Os grupos mais conservadores da igreja Católica estão representados, mas os reformistas não” afirma Martha Heizer.
Críticas à parte são muitas as expectativas em torno do Sínodo. Milhares de casais acreditam que o encontro vai introduzir mudanças no seio da Igreja Católica.