Pharrell Williams leva o hino da felicidade, os “mega hits” e uma vasta coleção de chapéus, a passear pela Europa. O single “Happy” abastece a caravana desta digressão e tem sido o combustível de muitos carros, de muitas noites e de muitos espíritos.
Uma super estrela, de 41 anos, igualmente fundador dos N.E.R.D, que viu um dos seus chapéus, criado por Vivienne Westwood, exibido no Newseum de Washington. Pharrell Williams: o estilo, o sucesso e a curiosidade: “Quero algo para despertar a minha curiosidade. É a única coisa que funciona comigo, mas nem sempre! Já usei panelas e colheres ou baldes, várias coisas à mistura. Por vezes funciona perfeitamente, como na canção ‘Hollaback Girl”, às vezes funciona. Outras vezes, fazemos algumas coisas estranhas e malucas, que toda a gente se questiona.”
Pharell Wiliams com os Daft Punk. Um triunfo fenomenal com 5 Grammys e sem pressão: “Não compreendo a pressão. Apenas porque nunca vi a pressão beneficiar ninguém. Se houver pressão na linha de lance livre, vamos falhar a tentativa. Se houver pressão na altura de passar num teste, vamos estragar tudo. Não entendo a pressão, então nem sequer a considero. Eu só adoro o que faço, todos os dias.”
Pharrell, com um pé na estrada, para promover o álbum “GIRL”, lançado na primavera. Esta é a primeira tour a solo, desde 2006, que termina em Paris a meio de Outubro. Uma digressão de se lhe tirar o chapéu, de Pharrell Williams.